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Este livro aposta na experiência psicanalítica como um encontro em que um certo tipo de gozo é possível e alegre, pois compartilhado entre analisando e analista. Nesse caminho é utilizando sua reserva libidinal e criativa que o analista potencializa a amp

Autores: Waldman, Berta

Frida e seus cachinhos ruivos. Pimpo e seus óculos de aros pretos. Frida sentada na carteira à frente de Pimpo, na sexta série. Uma implicância feroz nasce imediatamente entre os dois. Provocação: ?Batata-frida?, ?Cara-de-coruja?. Da provocação, os dois

Índia, segunda metade do século XIX. Tremal-Naik, um corajoso caçador de serpentes, avista uma jovem e, mesmo sem saber se ela é real ou uma ?aparição?, apaixona-se por ela. A jovem é Ada, a filha de um oficial inglês que foi raptada ainda criança e levad

Rosely Sayão não tem papas na língua. Muito clara e sem rodeios, ela vai direto ao ponto em questão... SEXO. Uma palavrinha. Quatro letras. Um mundo de significados. Em suma, todos os dramas, paixões, receios, dúvidas, temores, prazeres e alegrias de que

Eis que, num dado momento, um sujeito toma lugar como analisante no discurso do analista. É o que ocorre após o percurso de uma análise, quando ele volta ao discurso da histérica em posição de agente, mas agora como analisante na psicanálise em extensão.

Segundo a obra, a adoção não se baseia num direito ao filho, nem num desejo fundado na compaixão. Este livro procura explorar a ideia de que nenhum Estado ou nenhuma convenção internacional reconhecem um direito à adoção.

Você acredita que encontros e desencontros são por acaso? A paixão, o amor, um encontro podem surgir em qualquer idade? Como compreender os desajustes e as responsabilidades de uma vida? Duas pessoas um homem uma mulher, duas histórias de vida, uma histór

Este pequeno guia do melômano - apaixonado pela música - é uma clara visão de conjunto de toda a história da música, informando sobre a origem e a estrutura das grandes formas musicais. Revelando quais compositores trataram mais perfeitamente cada gênero,

Autores: Antonino Ferro

O ideal de nossa cultura está investido do narcisismo defensivo. Ele promove a imagem de um herói onipotente, sedutor e eternamente jovem. Tal ideal não leva à realização profunda do ser, mas compromete o desenvolvimento do autoconhecimento e da compaixão